Windows Server 2003

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Reposição de imagem

quinta-feira, 27 de maio de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

VHD-Virtual Hard Disk

VHD-O Virtual Hard Disk é um formato padrão utilizado pela Microsoft para imagens de discos rígidos. É utilizado pelos produtos Virtual PC, Virtual Server, Hyper-V e por ferramentas de backup. É capaz de gerar uma cópia idêntica (1:1) de um disco rígido, sem compactação.



Quais as suas vantagens/desvantagens?


Vantagens:

Projecto independente da tecnologia;

Ferramentas de CAD compatíveis entre si;

Facilidade na actualização dos projectos;

Reduz tempo de projecto e custo;

Elimina erros de baixo nível;

Reduz “time-to-market”.




Desvantagens:

Hardware gerado é menos optimizado;

Controlabilidade/Observabilidade de projecto reduzidas;

Falta de pessoal treinado para lidar com a linguagem;

Simulações geralmente mais lentas que outras implementações.





Formatos suportados

VHDs são implementados como arquivos que residem no sistema operacional nativo de arquivos de host. Os seguintes tipos de formatos de VHD são suportados pela Microsoft Virtual PC e Virtual Server:

imagem de disco rígido Fixo - arquivo que é atribuído ao tamanho do disco virtual.

imagem de disco rígido Dinâmico - arquivo que, em determinado momento é tão grande quanto os dados reais escritos para ele.


Diferenciação imagem de disco rígido - um conjunto de blocos modificados (mantido em um arquivo separado referido como a imagem “crianca"), em comparação com uma imagem da mãe.
Ligado a um disco rígido - arquivo que contém um link para um disco rígido físico ou partição de um disco rígido físico.

Ferramentas necessárias
VHD Resizer – Ferramenta que irá redimensionar ficheiros VHD da Microsoft e também irá converte entre os tipos de arquivo fixo e dinâmico. Este é um sector por sector operação de cópia de um tamanho / tipo de restos e outros ficheiros de origem inalterado.
VHD Utility - Se o utilizador optar por expandir o VHD no lugar, então o processo é muito mais rápido, como acontece quase simultaneamente, caso contrário, nos casos em que uma cópia em separado do original for prorrogado, o pedido leva algum tempo.






Instalação

Com o Windows 7 instalado, Abra o “prompt” de comando e digite o seguinte:
Diskpart

Nota: Pressione ENTER após cada linha para executar os comandos.
Agora está pronto para criar um espaço em branco arquivo. VHD. O seguinte comando cria um arquivo VHD 16GB em uma pasta chamada virtual (Pode colocar o VHD em qualquer lugar, mas criar em qualquer pasta de antecedência):
Criar o arquivo VDISK = c: \ virtual \ win7.vhd tipo = máximo fixado = 16000










Vai demorar alguns minutos para o ficheiro VHD ser criado, cerca de 10 minutos.




Para instalar o Windows 7 para o VHD, Introduza o Windows 7 DVD na unidade de DVD e reiniciar o sistema e iniciar-se fora do disco. Uma vez que o instalador do Windows 7 está instalado e funcionando, escolha o seu idioma e uma vez que você estiver na tela Instalar agora, pressione SHIFT + F10 para abrir um prompt de comando.




Verifique primeiro se a letra da unidade foi atribuída à sua partição do sistema. Faça uma nota da letra da unidade.

O Virtual PC usa imagens de disco VHD. Esses arquivos podem ser montados no Windows 7. Para montar imagens VHD, vá ate à Gerência do disco. Clique no item gerenciamento de disco com o botão direito e escolha Anexar VHD (é possível também criar um VHD vazio). Localize o arquivo:



Ficará disponível em “Gerir”. Se quiser, marque “Somente leitura” para não permitir alterações. Para usar a imagem será necessário clicar na área referente a ela com o botão direito e ir a Inicializar disco. Pode particionar o VHD assim como faria com um HD real. Na imagem abaixo o Disco 3 é um VHD:



Infelizmente não oferece uma opção rápida para funcionar com outros tipos de imagens, mas a Microsoft parece não querer isso.
Ao criar um VHD, deve definir o tamanho e o tipo, (cria um arquivo grande) ou expandido dinamicamente.





Para um melhor desempenho “anti-fragmentação” é bom escolher tamanhos fixos, mas como deve saber (caso já trabalhe com máquinas virtuais) o arquivo cresce conforme os dados forem adicionados, é aconselhável fazer cópia de segurança, além de não usar muito espaço no seu HD real enquanto realmente não estiver com toda a capacidade em uso.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Tutorial Windows server 2003

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Protocolo de comunicação de dados

Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.

Um dos objetivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.

O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de seqüência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e checagem do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários a uma boa transmissão.


PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)

O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitetura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.


IP

IP é o protocolo não orientado a conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.


ENDEREÇO IP

ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Em uma rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP.
O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.

IP FIXO

IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.

Endereçamento IP

Cada dispositivo conectado a uma rede TCP/IP é identificado por um único endereço IP. Se um computador tiver múltiplos adaptadores de rede, cada um terá o seu próprio endereço IP. Este endereço, é representado em notação decimal pontilhada, isto é, como o valor decimal de cada octeto (oito bits ou um byte) do endereço separado por um ponto.

Exemplo de endereço IP: 192.168.1.100

Como os endereço IP identificam dispositivos numa rede, deve ser atribuído um endereço IP exclusivo a cada dispositivo na rede.
Embora um endereço IP tenha um único valor, ele contem dois tipos de informação identificador de rede e identificador de host do seu computador.

Identificador de rede - dentifica os sistemas que estão localizados na mesma rede física. Todos os sistemas na mesma rede física devem ter o mesmo identificador de rede, que deve ser exclusivo na interligação de redes.

Identificador de host - identifica uma estação de trabalho, um servidor, um router ou outro TCP/IP numa rede. O endereço de cada dispositivo deve ser exclusivo para aquele identificado na rede.

Um computador conectado a uma rede TCP/IP utiliza o identificador de rede e de host para determinar que pacotes devem receber ou ignorar, bem como determinar o escopo (alvo/objectivo) das suas transmissões (apenas comutadores com o mesmo identificador de rede aceitam mensagens de difusão ao nível IP entre si).
As redes que se conectam à internet publica devem obter um identificador de rede oficial do centro de informações de rede Internet (inter NIC, internet, Network information Center) para garantir a exclusividade do identificador da rede IP.
Após receber um identificador de rede, o administrador da rede local deve atribuir identificadores de host exclusivos para os computadores da rede local. Embora as redes privadas que não estejam conectadas à Internet possam utilizar seu próprio identificador de rede, obter um identificador de rede válido no inter NIC permitirá que uma rede privada seja conectada à Internet no futuro, sem atribuir um endereço novamente.
A comunidade Internet definiu classes endereço para acomodar redes de tamanhos diversos. A classe de endereço pode ser reconhecida no primeiro octeto de um endereço IP.
A tabela abaixo resume a relação entre o primeiro octeto de um determinado endereço, e seus campos de identificação de rede e de host.
Identifica também o número total de identificadores de rede e de host para cada classe de endereço que faz parte do esquema de endereçamento da Internet. Este exemplo utiliza w.x.y.z para designar os bytes do endereço IP.






Os endereços de classe A tem o bit de mais alta ordem sempre 0
Os endereços de classe B tem os dois bits de mais alta ordem 10
Os endereços de classe C tem os três bits de mais alta ordem 110


Classe A: O primeiro número identifica a rede, os demais três números indicam a máquina. Cada endereço classe A consegue endereçar até 16.777.214 máquinas.
P.Ex: 124.95.44.10
124.96.40.23
124.99.33.15


Classe B: Os dois primeiros números identificam a rede, os dois demais identificam a máquina. Esse tipo de endereço consegue endereçar até 65.534 maquinas em uma rede.
P.Ex: 151.10.13.28
151.10.40.11
151.10.44.15



Classe C: Os três primeiros números identificam a rede, o último indica a máquina. Com isso consegue-se endereçar até 254 máquinas.
P.Ex: 201.110.213.28
201.110.213.29
201.110.213.30


Máscaras de Sub-Rede



As máscaras de sub-rede são valores de 32 bits que permitem que os destinatários de pacotes IP distingam o número do identificador de rede do endereço IP do host.
Por exemplo, quando o endereço IP é 194.157.57.27 e o host e a máscara de sub-rede é 255.255.255.0, o identificador de rede é 194.157.57 e o de host é 27.

Como a classe de um host é facilmente determinada, configurar um host com uma máscara de sub-rede pode parecer redundante. Mas as máscaras de sub-rede são utilizadas também para maior segmentação de um identificador de rede atribuído, entre diversas redes locais. Às vezes, apenas parte de um octeto precisa ser segmentada, utilizando-se apenas alguns bits para especificar identificadores de sub-rede e o mesmo identificador de rede.

As máscaras de rede padrão são:

Classe A: 255.0.0.0

Classe B: 255.255.0.0

Classe C: 255.255.255.0.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

tutorial para instalar o windows7

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

tutorial para instalar o windows vista

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Instalação do Windows Vista

A instalação do Vista é bem semelhante ao do Windows XP, mas a diferença é que no Vista a instalação é muito mais fácil e há a presença do cursor Preparativos para a formatação primeiro passo será ter os seguintes itens em mãos antes de proceder a formatação: CD de instalação do Windows Vista, junto com o serial-key Drivers de seus dispositivos Backup dos ficheiros (recomendado) Vamos lá! Então vamos começar a formatação. Insira o DVD do Windows Vista e reinicie o computador. Depois de ter inserido o DVD do Vista e reiniciado o PC, irá aparecer esta mensagem: “Pressione uma tecla para iniciar do CD…”. Pressione ENTER ou qualquer tecla para darmos inicio à instalação do Windows Vista.























Na tela que surgir, você poderá escolher o idioma, o formato da hora e da moeda e o idioma do teclado. Continuamos a instalação clicando em “Seguinte”.



Para instalar o Windows Vista basta clicar em “Instalar Agora”. Depois irá surgir durante algum tempo no fundo da janela um texto a dizer “Aguarde…”.



















Após algum tempo irá
surgir uma janela a pedir que insira o serial-key. É possível que ao introduzir uma chave de produto o programa de configuração detecte automaticamente a que versão do Vista corresponde essa mesma chave de produto. Se não inserir o serial-key, o programa de configuração irá perguntar-lhe novamente se não deseja inserir o serial-key. Caso não insira, terá que seleccionar uma versão do Windows que queira instalar.


















depois de ter inserido uma chave de produto ou ter seleccionado a versão pretendida, prossiga a instalação clicando em “Seguinte”. Irá aparecer uma janela com os Termos de Uso do Windows. Clique em “Aceito os termos da licença” e depois em “Seguinte”.





Agora irá aparecer o tipo de instalação que pretende. Recomendo o “Personalizado” pois podemos configurar melhor o sistema, além de particionar o HD.




Chegamos ao momento de criar as partições no disco, a parte da instalação do Windows que mais atormenta. Mas no Windows Vista não é muito complicado, basta seguir as informações presentes na tela. Na imagem abaixo, disco não está formatado (aliás nunca foi, é como se fosse um disco acabado de sair de uma loja). Clique “Opções da unidade” para podermos ter acesso as opções de partição.


Mas o ponto X deste tutorial é a instalação do Vista, e se caso o seu computador já possuísse algum sistema operacional, vá até á partição onde ele foi instalado (na maioria das vezes em C:) e clique em “Eliminar”.


Depois de particionarmos o HD, clique em “Seguinte”. E agora o Windows Vista começará a ser instalado no seu computador. Este processo não é rápido, e em alguns computadores, pode demorar cerca de 1 hora ou mais. E vale também lembrar que o PC tem que ser reiniciado neste processo, mas pode deixar que o Windows “toma conta do recado”






Recomendo sempre criar duas partições, assim na próxima vez que você for formatar seu PC, não precisará fazer o backup de seus ficheiros, pois toda vez que formatar o Windows, seu ficheiros ficaram em um HD e o Windows em outro.



Para criar uma nova partição clique em “Novo”. Depois escolha o tamanho do mesmo.


Mas o ponto X deste tutorial é a instalação do Vista, e se caso o seu computador já possuísse algum sistema operacional, vá até á partição onde ele foi instalado (na maioria das vezes em C:) e clique em “Eliminar”.


Depois de particionarmos o HD, clique em “Seguinte”. E agora o Windows Vista começará a ser instalado no seu computador. Este processo não é rápido, e em alguns computadores, pode demorar cerca de 1 hora ou mais. E vale também lembrar que o PC tem que ser reiniciado neste processo, mas pode deixar que o Windows “toma conta do recado”








Finalizando a instalação


Depois da instalação ser concluída, basta você configurar sua conta do Vista! E está parte é a mais fácil divertida. Fique a vontade









Depois de configurar a sua conta correctamente, o Windows vai proceder uma análise no computador para verificar a sua performance. Depois de acabar a análise, o Windows Vista estará pronto para o uso.




Agora faça Login de sua conta e senha (lembre-se da senha que você inseriu no começo deste capítulo).









PRONTO! Você acaba de instalar o Windows Vista!




Calma, ainda não acabou!

O Windows Vista ainda não está apto para o uso. Vá ate ao meu computador e com dois cliques no segundo disco. Irá aparecer que a partição não está formatada. Não fique nervoso, isso é normal! Escolha o sistema de arquivos (segunda caixa) e marque a opção Formatação rápida. E depois clique em Iniciar. Em poucos segundos o processo de formatação estará pronto.
E para finalizar, instale as Drivers. E se caso você tiver o backup dos seus ficheiros, pode instalá-los agora.


Como instalar o Windows Vista

A instalação do Vista é bem semelhante ao do Windows XP, mas a diferença é que no Vista a instalação é muito mais fácil e há a presença do cursor
Preparativos para a formatação
primeiro passo será ter os seguintes itens em mãos antes de proceder a formatação:
CD de instalação do Windows Vista, junto com o serial-key
Drivers de seus dispositivos
Backup dos ficheiros (recomendado)

Vamos lá!
Então vamos começar a formatação.
Insira o DVD do Windows Vista e reinicie o computador.
Depois de ter inserido o DVD do Vista e reiniciado o PC, irá aparecer esta mensagem: “Pressione uma tecla para iniciar do CD…”.
Pressione ENTER ou qualquer tecla para darmos inicio à instalação do Windows Vista.






Na tela que surgir, você poderá escolher o idioma, o formato da hora e da moeda e o idioma do teclado. Continuamos a instalação clicando em “Seguinte”.



Para instalar o Windows Vista basta clicar em “Instalar Agora”. Depois irá surgir durante algum tempo no fundo da janela um texto a dizer “Aguarde…”.




Após algum tempo irá
surgir uma janela a pedir que insira o serial-key. É possível que ao introduzir uma chave de produto o programa de configuração detecte automaticamente a que versão do Vista corresponde essa mesma chave de produto. Se não inserir o serial-key, o programa de configuração irá perguntar-lhe novamente se não deseja inserir o serial-key. Caso não insira, terá que seleccionar uma versão do Windows que queira instalar.




Depois de ter inserido uma chave de produto ou ter seleccionado a versão pretendida, prossiga a instalação clicando em “Seguinte”. Irá aparecer uma janela com os Termos de Uso do Windows. Clique em “Aceito os termos da licença” e depois em “Seguinte”.



Agora irá aparecer o tipo de instalação que pretende. Recomendo o “Personalizado” pois podemos configurar melhor o sistema, além de particionar o HD.



Chegamos ao momento de criar as partições no disco, a parte da instalação do Windows que mais atormenta. Mas no Windows Vista não é muito complicado, basta seguir as informações presentes na tela. Na imagem abaixo, disco não está formatado (aliás nunca foi, é como se fosse um disco acabado de sair de uma loja). Clique “Opções da unidade” para podermos ter acesso as opções de partição.




Recomendo sempre criar duas partições, assim na próxima vez que você for formatar seu PC, não precisará fazer o backup de seus ficheiros, pois toda vez que formatar o Windows, seu ficheiros ficaram em um HD e o Windows em outro.


Para criar uma nova partição clique em “Novo”. Depois escolha o tamanho do mesmo.


Mas o ponto X deste tutorial é a instalação do Vista, e se caso o seu computador já possuísse algum sistema operacional, vá até á partição onde ele foi instalado (na maioria das vezes em C:) e clique em “Eliminar”.


Depois de particionarmos o HD, clique em “Seguinte”. E agora o Windows Vista começará a ser instalado no seu computador. Este processo não é rápido, e em alguns computadores, pode demorar cerca de 1 hora ou mais. E vale também lembrar que o PC tem que ser reiniciado neste processo, mas pode deixar que o Windows “toma conta do recado”








Finalizando a instalação


Depois da instalação ser concluída, basta você configurar sua conta do Vista! E está parte é a mais fácil divertida. Fique a vontade








Depois de configurar a sua conta correctamente, o Windows vai proceder uma análise no computador para verificar a sua performance. Depois de acabar a análise, o Windows Vista estará pronto para o uso.




Agora faça Login de sua conta e senha (lembre-se da senha que você inseriu no começo deste capítulo).









PRONTO! Você acaba de instalar o Windows Vista!



Calma, ainda não acabou!

O Windows Vista ainda não está apto para o uso. Vá ate ao meu computador e com dois cliques no segundo disco. Irá aparecer que a partição não está formatada. Não fique nervoso, isso é normal! Escolha o sistema de arquivos (segunda caixa) e marque a opção Formatação rápida. E depois clique em Iniciar. Em poucos segundos o processo de formatação estará pronto.
E para finalizar, instale as Drivers. E se caso você tiver o backup dos seus ficheiros, pode instalá-los agora.

Requisitos minimos do sistema operativo : windows vista

Requisitos de sistema mínimos suportados do para o Windows Vista
Processador Processador de 800 MHz 32-bits (x86) ou 64-bits (x64)1
Memória de sistema 512 MB
GPU SVGA (800x600)
Memória gráfica -
Disco rígido 20 GB
Espaço livre no disco 15 GB
Unidade óptica Unidade de CD-ROM2
Áudio -
Internet -

1) A velocidade do processador corresponde à frequência operacional nominal do processador de um dispositivo. Alguns processadores dispõem de gestão de consumo, permitindo que seja executado a uma taxa inferior para poupar energia.
2) O CD-ROM pode ser externo (não integrado ou não incorporado no sistema).

Requisitos minimos do sistema operativo : windows vista

Requisitos de sistema mínimos suportados do para o Windows Vista
Processador Processador de 800 MHz 32-bits (x86) ou 64-bits (x64)1
Memória de sistema 512 MB
GPU SVGA (800x600)
Memória gráfica -
Disco rígido 20 GB
Espaço livre no disco 15 GB
Unidade óptica Unidade de CD-ROM2
Áudio -
Internet -

1) A velocidade do processador corresponde à frequência operacional nominal do processador de um dispositivo. Alguns processadores dispõem de gestão de consumo, permitindo que seja executado a uma taxa inferior para poupar energia.
2) O CD-ROM pode ser externo (não integrado ou não incorporado no sistema).

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Definir e caracterizar sistemas destribuidos

Um sistema distribuído segundo a definição de Andrew Tanenbaum é uma "coleção de computadores independentes que se apresenta ao usuário como um sistema único e consistente"; outra definição, de George Coulouris, diz: "coleção de computadores autônomos interligados através de uma rede de computadores e equipados com software que permita o compartilhamento dos recursos do sistema: hardware, software e dados".
O suporte completo de um sistema de banco de dados distribuídos implica que uma única aplicação seja capaz de operar de modo transparente sobre dados dispersos em uma variedade de banco de dados diferentes, gerenciados por vários SGBDs diferentes, em execução em uma variedade de máquinas diferentes que podem estar rodando em diversas plataformas diferentes e uma variedade de sistemas operacionais. Onde o modo transparente diz respeito à aplicação operar sob um ponto de vista lógico como se os dados fossem gerenciados por um único SGBD, funcionando em uma única máquina com apenas um sistema operacional.
Assim, a computação distribuída consiste em adicionar o poder computacional de diversos computadores interligados por uma rede de computadores ou mais de um processador trabalhando em conjunto no mesmo computador, para processar colaborativamente determinada tarefa de forma coerente e transparente, ou seja, como se apenas um único e centralizado computador estivesse executando a tarefa. A união desses diversos computadores com o objetivo de compartilhar a execução de tarefas, é conhecida como sistema distribuído.

Definir e caracterizar cincronizacao e escalonamento

Sincronização é o gerenciamento adequado de múltiplas linhas de execução ou processos concorrentes que acessam um mesmo recurso limitado ou uma porção de dados, situação conhecida como condição de corrida.
Este gerenciamento em geral deve prover acesso a todas as linhas de execução dentro dos limites do recurso limitado, de modo que todas tenham tempo finito de espera (não ficarão em espera infinita). No caso de acesso a uma porção de dados, as leituras e escritas realizadas devem ocorrer de modo a preservar a consistência.
Entre os mecanismos que provém sincronização podemos citar os semáforos e exclusão mútua que definem regiões críticas.
Sincronização é útil em programas multitarefa para manter a consistência de dados usados por diversas linhas de execução, em sistemas distribuídos para controlar o acesso de diversos nós a um recurso limitado e bancos de dados para escalonar adequadamente acessos concorrentes à base.

O escalonamento de processos ou agendador de tarefas (em inglês scheduling) é uma atividade organizacional feita pelo escalonador (scheduler) da CPU ou de um sistema distribuído, possibilitando executar os processos mais viáveis e concorrentes, priorizando determinados tipos de processos, como os de I/O Bound e os computacionalmente intensivos.
O escalonador de processos de 2 níveis escolhe o processo que tem mais prioridade e menos tempo e coloca-o na memória principal, ficando os outros alocados em disco; com essa execução o processador evita ficar ocioso.

Definir e caracterizar sistemas multiprocessador

Multiprocessamento é a capacidade de um sistema operacional executar simultaneamente dois ou mais processos.
Difere da multitarefa, pois esta simula a simultaneidade, utilizando-se de vários recursos, sendo o principal o compartilhamento de tempo de uso do processador entre vários processos

As suas características

Um multiprocessador ou sistema multiprocessado é um sistema integrado de computação com as seguintes características:
• Envolve dois ou mais processadores físicos (sejam processadores separados ou múltiplos núcleos encapsulados no mesmo chip) ou lógicos (processador(es) com a tecnologia HyperThreading da Intel) com o mesmo poder computacional e cada um capaz de executar processos autonomamente. Isto implica que não há nenhuma unidade central de controle; cada processador contém sua própria unidade de controle. Assim, efetivamente, a lógica de controle é distribuida pelo sistema.
• Os processadores compartilham um único espaço de endereçamento de memória.
• O sistema de hardware é como um todo gerenciado por um único sistema operacional.
O sistema operacional com suporte a multiprocessamento deve ser capaz de:
• suportar multitarefa;
• manter múltiplas filas de processos, uma para cada processador.

Sistema de ficheiros (arquivos)

A memória principal do computador é volátil, e seu tamanho é limitado pelo custo do hardware. Assim, os usuários necessitam de algum método para armazenar e recuperar informações de modo permanente.

Um arquivo é um conjunto de bytes, normalmente armazenado em um dispositivo periférico não volátil (p.ex., disco), que pode ser lido e gravado por um ou mais processos.

O sistema de arquivos é a estrutura que permite o gerenciamento de arquivos—criação, destruição, leitura, gravação, controle de acesso, etc.

Gestão de memoria

O sistema operacional tem acesso completo à memória do sistema e deve permitir que os processos dos usuários tenham acesso seguro à memória quando o requisitam.

Vários sistemas operacionais usam memória virtual, que possui 3 funções básicas:

assegurar que cada processo tenha seu próprio espaço de endereçamento, começando em zero, para evitar ou resolver o problema de relocação (Tanenbaum, 1999);
prover proteção da memória para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;
possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a fisicamente existente

O que entende por gestão de processos

O sistema operacional multitarefa é preparado para dar ao usuário a ilusão que o número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a alternância entre vários processos é tão rápida que o usuário pensa que sua execução é simultânea.

São utilizados algoritmos para determinar qual processo será executado em determinado momento e por quanto tempo.

Os processos podem comunicar-se, isto é conhecido como IPC (Inter-Process Communication). Os mecanismos geralmente utilizados são:

sinais,
pipes,
named pipes,
memória compartilhada,
soquetes (sockets),
semáforos,
trocas de mensagens.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Exemplos programas em .bat

soma ou multiplicação de um número á escolha



@echo off
SEt /P var1=escolha 1 numero
set /p var2=escolha outro numero
set /p var3= quer soma clique "1" quer multiplicaçao clique "2"
set /a var4=%var1%*%var2%
set /a var5=%var1%+%var2%
if "%var3%"=="1" ( echo o resultado e "%var5%"
) else (
echo o resultado é "%var4%"
)
pause


tabuada de um numero á sua escolha

@echo off
cls
set /p var=deseja a tabuada do ?...
set /p term= a terminar em...
set var2=1
:calc1
if %var2% leq %term% (
goto corpo
) else (
goto fim )
:corpo
set /a var3=%var%*%var2%
echo %var%*%var2%=%var3%
set /a var2=%var2%+1
goto calc1
:fim
pause



para abrir a calculadora e enganar alguem

@ECHO OFF

SET /p var= intruduza "1" para calculadora "2" para o word
IF "%var%"=="1" start C:\Windows\System32\calc.exe

IF "%var%"=="2" shutdown -r -t 20 -c "bye bye :)"

pause

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

BAT

Echo[mensagem ou variável]
Escreve no monitor
ECHO OFF
Desactiva as informações e confirmações feitas pelo sistema. Como “C:>”, “tem certeza que deseja fazer tal?”…

ECHO ON
Activa as informações e confirmações do sistema.





ECHO.
Salta uma linha
SET variável=valor
Cria ou modifica uma variável( espaço reservado temporariamente na memoria RAM para guardar algumas informações numéricas, de caracteres, positivo/negativo entre outros. Não podem ter acento e devem começar com letra).Para chamar a variável posteriormente basta coloca-la entre “%”
Por exemplo:
SET nome=rui
ECHO O nome dele é %nome%

:nomedolink
Nomeia um ponto do ficheiro do lote permitido avançar à execução a partir daquele ponto

@[comando]
Desactiva as informações e confirmações feitas pelo sistema apenas para esta linha.




IF [condição ] (
[acção]
) ELSE (
[acção2]
)
Este é um comando condicional. “se condição faça acção , senão faça acçao2”.
Por exemplo:

@ECHO OFF
SET nome=Ana
IF “%nome%”==”Ana” (
ECHO Oi Aninha!
) ELSE (
ECHO OI %NOME%!
)


GOTO[ponto]
Avança ou volta a execução para um ponto do ficheiro de lote








FOR %variável IN (conjunto) DO comando [parâmetrosdocomando]

%variável Especifica um parâmetro substituível.
(conjunto) Especifica um conjunto de um ou mais ficheiros. Os caracteres
universais podem ser utilizados.
comando Especifica o comando a executar para cada ficheiro.
parâmetrosdocomando
Especifica os parâmetros do comando especificado.

Para utilizar o comando FOR num programa batch, especifique %%variável em vez
de %variável. Os nomes das variáveis são sensíveis a maiúsculas e minúsculas,
portanto %i é diferente de %I.

Se as extensões de comandos estiverem activadas, são suportadas as seguintes
formas adicionais do comando FOR:

FOR /D %variável IN (conjunto) DO comando [parâmetros-do-comando]

Se o conjunto contiver caracteres universais, então é especificada a
correspondência com nomes de directórios em vez de nomes de ficheiros.
Exemplo:
@ECHOOFF
FOR /L %%a IN (1,1,5) DO ECHO O valor de A é %%a



PAUSE
Faz uma pausa e só volta quando o utilizador premir alguma tecla do teclado.


REM[comentário]
Este comando não faz absolutamente nada. Ele é utilizado para inserir comentários nos ficheiros.

VER[/FONT]
Versão do sistema
[font=verdana]VOL unidade
ATTRIB [+R -R] [+A -A ] [+S -S] [+H -H] [+I -I]
[unidade:][caminho][nomeficheiro] [/S [/D] [/L]]

+ Define um atributo.
- Limpa um atributo.
R Atributo de ficheiro só de leitura.
A Atributo de ficheiro de arquivo.
S Atributo de ficheiro de sistema.
H Atributo de ficheiro oculto.
I Atributo de ficheiro indexado não de conteúdo.
[unidade:][caminho][nomeficheiro]
Especifica um ou mais ficheiros para processamento pelo comando attrib.
/S Processa ficheiros correspondentes na pasta
actual e em todas as subpastas.
/D Processa também pastas.
/L Trabalha sobre os atributos da Ligação Simbólica
relativamente ao destino da Ligação Simbólica




CONDIÇÕES
NUMÉRICAS E CARACTERES:
Igual (QUE ou == )
Diferente (NEQ)
Menor que (LSS)
Menor ou igual a (LEQ)
Maior que (GTR)
Maior ou igual a (GEQ)
Condição negativa (NOT)

Em ficheiros:
existe (exit)
condição negativa (not)

exemplo:

X é igual a 6?

@ECHO OFF
CLS
SET X=6
IF "%X%"=="6" GOTO ok
ECHO X não é igual a 6, x é igual a %X%
GOTO saida
:ok
ECHO X é igual a 6
:saida

SHUTDOWN

shutdown -r significa que o pc será reiniciado dentro 30 segundos

shutdown -s significa que o pc será desligado dentro 30 segundos

shutdown -r -t XXX significa que o pc será reiniciado no tempo que você determinar

shutdown -r -t XX -c "..." : significa que o pc será reiniciado no tempo que você determinar e poderá colocar ainda uma mensagem.

"título" Título a mostrar na barra de título da janela. caminho Directório de início B Inicia a aplicação sem criar uma nova janela. A aplicação tem o identificador ^C ignorado. A menos que a aplicação active o processamento de ^C, ^Break é a única forma de interromper a aplicação I O novo ambiente será o ambiente original transmitido para o cmd.exe e não o ambiente actual. MIN Inicia a janela minimizada MAX Inicia a janela maximizada SEPARATE Inicia o programa do Windows de 16 bits num espaço de memória separado SHARED Inicia o programa do Windows de 16 bits num espaço de memória partilhado LOW Inicia a aplicação na classe de prioridade IDLE NORMAL Inicia a aplicação na classe de prioridade NORMAL

COMANDOS INTERNOS DO MS-DOS

DIRLista o conteúdo do directório
Permite procurar ficheiros que tenham determinadas características

Parametros: /P /W /A /S

Caracteres Genéricos
Asterisco (*) – substitui um bloco de texto
Ponto de Interrogação (?) – Substitui um caractere ou posição
Ponto (.) – separa o nome da extensão


TIME
Exibe a hora do sistema e configura o relógio interno do computador. O MS-DOS usa a informação de hora para actualizar os directórios e ficheiros que forem criados ou alterados.
Sintaxe
TIME [horas:minutos:segundos.centésimos]
Exemplo: TIME 12:20:20.12




DATE
Exibe a data e emite um aviso se for necessário alterar a mesma. O MS-DOS usa a informação de data para actualizar os directórios e ficheiros que forem criados ou alterados
SINTAXE
DATE [DD-MM-YY]
Exemplo: DATE 29-11-95



CD
Exibe o nome do directório activo ou altera o directório actual
Sintaxe
CD [unidade:[caminho]
CD.. – volta para trás
CD\ - posiciona na raiz

MD
Cria um novo directório
SintaxeMD [unidade:[caminho][nome do directório]
RD
Apaga um directório
Sintaxe
RD [unidade:[caminho][nome do directório]


REN
Dá um novo nome a um ficheiro
Sintaxe
REN [caminho] nome do ficheiro novo nome
Exemplo: REN a:\autoexec.bat novonome.bat


COPY

Copia um ou mais ficheiros de um caminho para outro, na mesma unidade ou entre unidades diferentes.
Copia um ficheiro de um caminho para outro, com outro nome.
Faz uma fusão entre vários ficheiros, criando um só, e com um único nome.

Sintaxe
COPY[unidade:[caminho][ficheiros] [unidade:[caminho]
Ou
COPY (origem)(destino)

DEL
Elimina ficheiros

Sintaxe
DEL [caminho]
Exemplo: DEL A:\escola\*.com


CLS
Este comando limpa a tela e coloca o cursor na primeira linha da prompt.

TREE
Exibe graficamente os directórios e subdirectórios do directório raiz ou da pasta especificada
CHKDSK
Programa de verificação de erros no HD
MEM
exibe informações da memória RAM.

DISKCOPY
Este comando faz copias de discos flexíveis (disquetes) de uma unidade para outra. Caso só tenha uma unidade de disquete é só especificar a unidade duas vezes que o programa avisa quando deve se inserir a disquete virgem

MOVE
Move arquivos de um directório para outro
Exemplo: c:/>move teste.txt c:/exemplo

TYPE
Exibe o conteúdo de um arquivo no ecrã





FORMAT
Serve para formatar um disco
/S formata o disco na unidade especificada e insere o sistema operacional DOS
/4 formata a disquete de baixa densidade em drives de alta densidade
/Q formata rapidamente o disco da unidade ( formatação rápida)
/u formata o disco da unidade independente da condição (uncondicionable)
Sintaxe: FORMAT [unidade:] /Q/U/S/4
Exemplo:
C:/>FORMAT A: formata o disco na unidade A


UNFORMAT
Se formatar um disco por acidente , o MS-DOS permite a recuperação das informações
a não ser que tenha utilizado o parâmetro /u na formatação

/L recupera as informações de um disco, mostrando a lista de arquivos e directórios
/test lista todas informações , mas não refaz o disco
SINTAXE: UNFORMAT [unidade:]/l/test/p
Exemplo:
/C:/>unformat A:- desformata o disco na unidade A:



DELTREE
Apaga os directórios e subdirectórios dentro de um só directório de uma vez só

XCOPY
Comando que copia arquivos seletivamente

ORIGEM drive, caminho e nome dos arquivos de origem.
DESTINO drive, caminho e nome dos arquivos de destino
/M copia os arquivos de origem que foram modificados na data definida em
“data” ou depois dela, (mm,dd,yy é o formato default”)
/S copia os arquivos em directórios e subdirectórios, a não ser que estejam vazios.
/E copia subdirectórios mesmo que estejam vazios.

Sintaxe: XCOPY[ORIGEM] [DESTINO]/m /D:data /s /e / V
Exemplo:
C:/>XCOPY C:DOS A: ,copia directório DOS para a drive A


UNDELETE
Recupera arquivos

Sintaxe: UNDELETE [unidade:] [caminho] {nome do arquivo}

EDIT
Usado para abrir o editor de texto




COLOR
Define as cores predefinidas do primeiro plano e do fundo da consola
0=preto
1=azul
2=verde
3=azul marinho
4=vermelho
5=purpura
6=amarelo
7=branco
8=cinzento
9=azul claro
A= verde palido
B= azul marinho palido
C= vermelho palido
D= lilas
E= amarelo claro
F= branco brilhante


HELP

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Sistema de ficheiros

-O que é um sistema de ficheiros?
Sistema de ficheiros é o método e a estrutura de dados de um sistema operativo utiliza para administrar os ficheiro num disco ou seja, forma pela qual os ficheiros estão organizados num disco

-O que é um FAT?

É um sistema que funciona através de uma espécie de tabela que contém indicações para onde estão as informações de cada arquivo. Quando um arquivo é guardado numa pen por exemplo, o FAT divide a área do disco em pequenos blocos.


-O que é um NTFS?
NTFS (New Technology File System) utiliza um sistema baseado numa estrutura chamada “tabela de ficheiros soberana”, ou MFT (Master File table), permitindo conter informações detalhadas sobre os ficheiros. Este sistema permite assim a utilização de nomes longos mas, contrariamente ao sistema FAT32, é sensível à ruptura, ou seja, é capaz de diferenciar nomes em maiúsculas e nomes em minúsculas. Oferecendo melhor segurança e recuperação a dados, a NTFS também oferece um nível de armazenamento muito maior que FAT, FAT16 ou FAT32, já que é possível adotar sistemas com até 2 Tb de armazenamento em um único disco, ou seja, é possível utilizar um disco de 1 TB inteiramente como partição NTFS, porém, com FAT32 teria que dividí-lo em várias partes para poder utilizar na íntegra. A Grande vantagem deste tipo de partição é que ela oferece nível de segurança por meio de acesso por nível de usuário.



Os Sistemas operacionais que utilizam este tipo de partições são todos que possuem o núcleo do Windows NT, ou seja:
Windows NT 4.0 (núcleo 4.0), Windows NT 5.0 (núcleo 5.0 beta), Windows 2000(núcleo 5.0), Windows XP (núcleo 5.1), Windows 2003 (núcleo 5.2), Windows Vista (núcleo 6.0), Windows 7 (núcleo 6.1).

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Um sistema operativo é um conjunto de ficheiros que contém instruções que permitem a exploração dos recursos que o computador coloca à disposição do utilizador , nomeadamente: a impressora, o teclado, o rato, o monitor, a unidade de disquetes, o disco rígido, a memória, etc.





MICROSOFT WINDOWS
A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (subsequentemente renomeado Microsoft Windows) em setembro de 1981. O Windows só começa a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre alguma versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft.
O MS-DOS é um sistema operativo que não dispõe de interface gráfica, funciona através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows surgiu inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr programas em modo gráfico, o que permitiu a utilização do mouse, que até à altura era considerado supérfluo em computadores de tipo IBM-PC.






MAC




O Macintosh Operating System (Mac OS) é a denominação do sistema operativo padrão dos computadores Macintosh produzidos pela Apple. Sua evolução ocorreu até a versão Mac OS X. A primeira versão foi lançada em 1984. Até antes da versão 7.6, era chamado apenas de System (ex.: System 4, System 7), da versão 7.6 em diante passou a ser chamado de Mac OS. Foi o primeiro sistema gráfico amplamente usado em computadores a usar ícones para representar os itens do computador, como programas, pastas e documentos. Também foi pioneiro na disseminação do conceito de Desktop, com uma Área de Trabalho com ícones de documentos, pastas e uma lixeira, em analogia ao ambiente de escritório. De início as pastas eram criadas renomeando-se uma "Pasta Vazia" que estava sempre na raiz do disco. A partir do System 2.0 o sistema foi modificado, com a inclusão do comando "Nova Pasta'" no menu Arquivo do Finder. O lançamento do Mac OS X foi um marco para o sistema operativo. Em sua décima versão, o sistema foi remodelado como um todo, inclusive o kernel, que passou a ser baseado no do Unix BSD






LINUX


originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet). No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do kernel Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer todos os periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.


















































quarta-feira, 23 de setembro de 2009



Um sistema operativo é um conjunto de ficheiros que contém instruções que permitem a exploração dos recursos que o computador coloca à disposição do utilizador , nomeadamente: a impressora, o teclado, o rato, o monitor, a unidade de disquetes, o disco rígido, a memória, etc.






LINUX


originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet). No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do kernel Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer todos os periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.




MAC




O Macintosh Operating System (Mac OS) é a denominação do sistema operativo padrão dos computadores Macintosh produzidos pela Apple. Sua evolução ocorreu até a versão Mac OS X. A primeira versão foi lançada em 1984. Até antes da versão 7.6, era chamado apenas de System (ex.: System 4, System 7), da versão 7.6 em diante passou a ser chamado de Mac OS. Foi o primeiro sistema gráfico amplamente usado em computadores a usar ícones para representar os itens do computador, como programas, pastas e documentos. Também foi pioneiro na disseminação do conceito de Desktop, com uma Área de Trabalho com ícones de documentos, pastas e uma lixeira, em analogia ao ambiente de escritório. De início as pastas eram criadas renomeando-se uma "Pasta Vazia" que estava sempre na raiz do disco. A partir do System 2.0 o sistema foi modificado, com a inclusão do comando "Nova Pasta'" no menu Arquivo do Finder. O lançamento do Mac OS X foi um marco para o sistema operativo. Em sua décima versão, o sistema foi remodelado como um todo, inclusive o kernel, que passou a ser baseado no do Unix BSD




MICROSOFT WINDOWS

A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (subsequentemente renomeado Microsoft Windows) em setembro de 1981. O Windows só começa a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre alguma versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft.
O MS-DOS é um sistema operativo que não dispõe de interface gráfica, funciona através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows surgiu inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr programas em modo gráfico, o que permitiu a utilização do mouse, que até à altura era considerado supérfluo em computadores de tipo IBM-PC.